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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Tomografia

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, SEU HISTÓRICO E AVANÇOS NA ODONTOLOGIA

 
 
 
 
 
 
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Modelo de monografia elaborada para Roseane, M.R.C
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 10
1 HISTÓRICO DA TOMOGRAFICA COMPUTADORIZADA 12
1.1 A evolução da tomografia computadorizada 12
1.2 Formação da imagem tomográfica 14
1.3 Evolução da tomografia computadorizada na odontologia 15
1.4 Planejamento de tratamento computadorizado 17
1.5 O caminho a seguir 18
CONSIDERAÇÕES FINAIS 21
REFERÊNCIAS 23
===
INTRODUÇÃO
A evolução científica e tecnológica tem proporcionado diversos recursos que contribuem para a melhoria da vida das civilizações. No campo tecnológico, tem-se buscado constantemente o aperfeiçoamento das várias etapas que compõem a tarefa de gerar produtos e recursos, ou seja, desde o projeto até a inspeção e aprovação do produto final. Todas as etapas estão interligadas e dependem uma da outra. Assim, um bom projeto, para ter sucesso, deve ser executado por meios eficientes de fabricação, utilizando-se materiais adequados e meios de inspeção eficientes que possam detectar uma eventual falha nas etapas anteriores.
Com este propósito, as técnicas de tomografia computadorizada vêm ocupando cada vez mais espaço nas mais diversas áreas de aplicação tecnológica de ensaios não destrutivos. Seu poder de aplicação está no mérito de se obter imagens internas de um objeto de maneira rápida e não destrutiva, revelando com clareza o conteúdo da parte do objeto em estudo e fornecendo dados quantitativos das dimensões e das características do material (densidade e número atômico) relacionados a um mapeamento das interações entre a energia e a matéria.
Uma das técnicas mais tradicionais de ensaios não destrutivos (com exceção da inspeção visual) é a radiografia, que fornece uma projeção do objeto como um todo, através da passagem dos raios-x pelo objeto e posterior incidência num detector de filme, onde a imagem (em forma de sombra) é gravada. Essa projeção do objeto implica em algumas limitações desta técnica em virtude da superposição de aspectos internos do objeto ao longo do caminho do feixe de raios-x.
A tomografia computadorizada de raios-x, desenvolvida a partir do inicio da década de 70, é uma evolução da técnica radiográfica, que permite obter a imagem digitalizada de uma seção qualquer escolhida, sem os efeitos da superposição, o que fornece muito mais detalhes a respeito da estrutura interna do objeto. A formação da imagem é baseada na atenuação que os raios-x sofrem ao atravessar a matéria e é reconstruída através de múltiplas projeções. A atenuação é devida, principalmente, ao espalhamento de Compton (os princípios de atenuação e de reconstrução de imagens serão discutidos mais adiante). A maneira como os raios-x são atenuados e, portanto, o aspecto da imagem reconstruída, está associada basicamente à densidade do material. As informações obtidas podem ser armazenadas em computador e processadas posteriormente através de avançados softwares de processamento digital de imagens. Outras modalidades de tomografia estão sendo desenvolvidas como, por exemplo, a tomografia de raios gama, de emissão de nêutrons, tomografia por emissão pósitrons, tomografia de prótons de baixa energia, etc.
Na presente pesquisa de revisão de literatura, o objetivo está centrado em elaborar um levantamento sobre a Tomografia Computadorizada, em especial sua evolução e aplicações na área odontológica.
1 HISTÓRICO DA TOMOGRAFICA COMPUTADORIZADA
A primeira demonstração da técnica de raios-x foi feita por Röentgen em 1895 e esse método de ensaio não destrutivo vem sendo continuamente desenvolvido para ampliar suas aplicações (BERTIN, 1970).
[…]
O caráter da superposição foi parcialmente solucionado por Bocage em 1921, o qual desenvolveu uma configuração onde um tubo de raios-x e um filme fotográfico se moviam simultaneamente durante a emissão do feixe, de tal forma que um determinado plano ou seção transversal do objeto fosse projetado no filme com mais destaque em relação aos outros planos (WELLS et al., 1994).
[…]
1.1 A evolução da tomografia computadorizada
A tomografia computadorizada de raios-x (TC), desenvolvida e demonstrada por Hounsfield em 1970, é uma técnica que permite obter a imagem digital de um determinado objeto em duas dimensões, a partir da emissão de raios-x que varrem o plano selecionado (WELLS et al., 1994).
[…]
Em 1970, a tomografia computadorizada de raios-x foi efetivamente demonstrada por Hounsfield, que juntamente com Cormack, recebeu o prêmio Nobel de medicina, em 1979. A tomografia se tornou uma das técnicas de exame médico mais importantes, desde o início da década de 70 até hoje (WELLS et al., 1994).
[…]
1.2 Formação da imagem tomográfica
No processo de interação dos raios-x com a matéria cada elemento de volume do material (chamado de voxel) contribui com uma parcela na redução da intensidade I. A imagem representa, então, um mapeamento das atenuações sofridas pelos raios-x em cada voxel e, cada pixel na imagem formada corresponderá a um voxel do objeto. A atenuação é função da densidade e do número atômico do material. Quanto maior a densidade e o número atômico, maior a atenuação. Na verdade, densidade e número atômico estão intimamente ligados, pois a densidade de um objeto ou material é determinada pela sua estrutura molecular ou estrutura eletrônica. Elementos com número atômico elevado têm mais elétrons em circulação e núcleo mais pesado. Assim, quanto mais partículas atômicas, mais denso é o material. Por esse motivo, os metais apresentam maior capacidade de atenuação. (RODRIGUES et al., 2010).
[…]
Os projetos destes tomógrafos industriais dependem do tamanho de peça a ser ensaiada, da sensibilidade aos detalhes dimensionais e dos tempos de exposição requeridos. Um aparelho Ir-192 SCANNER, por exemplo, que chega a uma faixa de energia de até 600 KeV (fonte monoenergética), requer tipicamente 6 horas de exposição, enquanto que em um GE 9800 (tomógrafo médico) o tempo de exposição típico está na faixa de 2 a 10 segundos, utilizando uma fonte polienergética cuja diferença de potencial aplicada ao tubo de raios-x varia entre 80 kV e 120 kV (WELLS et al., 1994).
1.3 Evolução da tomografia computadorizada na odontologia
O exame radiográfico constitui uma parte importante no diagnóstico e tratamento da patologia dental. Dentes e ossos da mandíbula são tecidos duros que aparecem muito bem nas radiografias. A configuração tradicional consiste de um tubo de raio-x odontológico, filmes analógico intra-oral e produtos químicos de processamento. Este é o menor e mais simples sistema de diagnóstico com raio-x utilizado em uma clínica. Embora simples esta configuração pode produzir radiografias dentais razoáveis, com bom contraste da imagem e resolução relativamente alta. Em patologias como a cárie dentária e infecção periapical, são prontamente detectadas. Porém existem restrições anatômicas na região dentomaxillofacial, múltiplas projeções em diferentes ângulos são difíceis e a precisão dimensional de medição dos maxilares, não é possível. (POLETI et al., 2010).
[…]
A resolução espacial típica em tecidos duros é de 0,1 a 0,4 milímetros. Isso é mais do que suficiente na maioria das situações clínicas. A dose de radiação é cerca de 10% comparáveis a de um TC helicoidal. A dose de radiação muito reduzida e muito melhorada no desempenho radiológico de feixe cônico modificaram os critérios de selecção da TC. Menores condições clínicas que no passado não justificam a TC por causa do custo e dose de radiação, tem que ser reconsiderada, à luz deste novo desenvolvimento. Toda a configuração da TC de feixe cônico foi personalizada para atender praticamente todas as necessidades comuns de diagnóstico radiológico dental. (RODRIGUES e VITRALI, 2007).
1.4 Planejamento de tratamento computadorizado
Após a digitalização tomográfica, há uma grande quantidade de dados do paciente no computador. Informações anatômicas do paciente são armazenadas como uma matriz tridimensional, mas a maioria dos métodos de visão é apenas bi dimensional. A fim de utilizar totalmente os dados do paciente, os médicos têm que aprender a usar o software de visualização especial para produzir as imagens necessárias de diagnóstico. Além de ajuste básico da largura da janela e nível (contraste e brilho), a maioria dos softwares de visualização permite aos médicos manipular as imagens em 3D ou em qualquer plano de originação. Isto dá aos clínicos uma percepção realista da anatomia do paciente em tempo real. Os médicos agora estão muito mais envolvidos no controle avançado de imagem. (RODRIGUES et al., 2010).
[…]
1.5 O caminho a seguir
O desenvolvimento e avanços de imagem nos últimos anos é de tirar o fôlego. Apenas alguns anos atrás, imagens 3D e seccionais foram limitados a convencional TC helicoidal. A reconstrução e reformatação multiplanar 3D só podem ser feitas com estações de trabalho da TC. Todas as imagens tinham de ser impressas em filmes e visualizados utilizando-se uma caixa de luz na clínica. Hoje, a tomografia computadorizada é considerada essencial para múltiplas funções do implante dental. Atualmente, nos EUA, muitas clínicas estão equipadas com um software especial para planejamento de implante e Ortodontia. (LI, 2008).
[…]
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Atualmente, o princípio da tomografia computadorizada está amplamente difundido em aplicação clínica e a radiologia odontológica que vem intensificando o desenvolvimento da obtenção da imagem radiográfica orienta da. As questões de possibilidades apresenta¬das pela TC estão se tornando cada vez mais promissoras no campo de diagnóstico por imagens.
A radiografia digital é um advento com potencial para ser aprimorado e tende a substituir a radiografia convencional. O conhecimento do cirurgião-dentista e do radiologista sobre a tomografia computadorizada deve ser amplo, em especial no que tange à aplicação em várias especialidades odontológicas do feixe volumétrico ou TCFC.
A Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) é um método de diagnóstico por imagem, que utiliza a radiação X e que permite a obtenção da reprodução de uma secção do corpo humano nos planos axial, coronal e sagital. Diferentemente das radiografias convencionais, que projetam em um só plano todas as estruturas radiografadas, a TCFC evidencia ainda as relações estruturais em profundidade do corpo humano.
A principal diferença está relacionada ao tempo de exposição, menor para a TCFC, com conseqüente diminuição da dose de radiação com custo menor. A principal limitação desta tecnologia está na visualização dos tecidos moles, melhor visualizada na TC convencional.
O exame de TCFC é complementar e deverá ser solicitado após o exame clínico e quando houver boa relação custo-benefício, ou seja, quando o exame acrescentar informações para o diagnóstico que não são obtidas nas imagens radiográficas convencionais e que, alterariam significantemente o plano de tratamento escolhido.
Em suma, as TCFC proporcionam a obtenção e a reformatação das imagens em 3-D através de um único escaneamento da região, apresentando uma maior especificidade e acurácia no diagnóstico odontológico, com ausência de distorções, menores custos e exposição à radiação, mostrando-se uma tecnologia extremamente promissora e valiosa. Ainda que exista uma tendência mercadológica atual e um aumento crescente da utilização de tomografias, deve ficar claro para o clínico a importância das radiografias periapicais e panorâmicas para a elaboração do diagnóstico em clínica geral bem como os cuidados e critérios para prescrição de qualquer exame radiográfico, sempre considerando o custo-benefício da exposição do paciente às radiações ionizantes, estabelecendo protocolos adequados para cada avaliação.
REFERÊNCIAS
BERTIN, Eugene P. Principles and Practice of X-Ray Spectrometric Analysis. New York, Plenum Press, 1970, 679 p.
BOSSI, RH.; COOPRIDER, K. K. and GEORGESON, G E. X-ray computed tomography of composites. Materials Laboratory, Wright Research and Development Center, Ohio, Jul, 1990.
BUSHONG, Stewart C. Radiologic Science for Technologists. 5â ed. St. Louis: Mosby- Year Book, 1993, 714 p.
CANDEIRO, George Táccio de Miranda et al. Radiologia digital: revisão de literatura. Revista Odontológica de Araçatuba, v.30, n.2, p. 38-44, Julho/Dezembro, 2009.
CESAREO, R.; MAHTABOALLY, S Q G Use of diferencial tomography in the study of natural processes. IEEE Transactions on Medicai Imaging. Rome, Italy, v.8, n.2, p. 163-167, Jun. 1989.
COSHELL, L.; McIVER, RALPH G.; CHANG, R. X-ray computed tomography of Australian oil shales: non-destructive visualization and density determination. Fuel, v.73, n.8, p. 1317-1321, Aug. 1994.
LI, Thomas Ka-lun. Computed Tomography in Dentistry. In: Dental Bulletin. Vol.13 No.11 November 2008.
PERSSON, STURE How computed tomography can be used to study crosslink density in non-filled peroxide cured polyisoprene rubber. Polymer, v.29, n.5, p. 802-807, May. 1988.
POLETI, Marcelo Lupion et al. Imagens obtidas ponTomografia Computadorizada de Feixe Cônico: o que são, quando e como usá-las? REV ASSOC PAUL CIR DENT 2010;64(6):462-63.
RODRIGUES, Andréia Fialho e VITRALI, Robert Willer Farinazzo. Aplicações da Tomografia Computadorizada na Odontologia. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, 7(3):317-324, set./dez. 2007.
RODRIGUES, Marcus Gustavo Silva et al. Tomograia computadorizada por feixe cônico: formação da imagem, indicações e critérios para prescrição. Odontol. Clín.-Cient., Recife, 9 (2) 115-118, abr./jun., 2010.
SANTOS, Thiago de Santana. El uso de Ia tomografía computarizada de haz volumétrico en odontologia. Odontol. Clin.-Cient., Recife, 9 (4) 303-306, out/dez., 2010.
WELLS, P , DAVIS, I; MORGAN, M. Computed Tomography. Materials Fórum, v.18, p.111-133, 1994.
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Introdução à Matemática Financeira

Matemática Financeira
Matemática Financeira é um ramo da matemática que analisa algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Faz usos de alguma ferramentas para melhorar o desempenho e agilizar processos, atuando assim, na simplificação de operações financeiras a um Fluxo de Caixa. Alguns de seus elementos básicos são: capital, juros, taxas e montante.
O conhecimento de algumas siglas é importante para o entendimento deste conteúdo.
C = capital ou P = principal – significam o mesmo
J = juros
n = número de períodos
t = tempo ou período
i = taxa de juros
M = montante
s = montante de capitalização composta
A matemática financeira possibilita um maior estudo sobre a área financeira de determinado segmento ou pessoa e o contexto em que ela está inserida. Esse ramo da matemática auxilia na compreensão de áreas como Engenharia Financeira e Análise de Investimentos.
Para que haja maior rentabilidade em uma empresa, é necessário que o investidor conheça alguns conceitos e saiba aplicar técnicas que resultam na tomada de decisões e no gerenciamento financeiro da organização.
Saiba Mais
Para conhecer sobre como funciona a tomada de decisões leia o artigo Tomada de Decisões nas Organizações.
Matemática Financeira na Prática
Visto que as organizações cada vez mais precisam estabelecer relações comerciais entre consumidores, fornecedores e investidores, a matemática financeira, ajuda na capacitação dos profissionais e na busca de maiores oportunidades de negócios. Por exemplo, se a empresa SC produções, do ramo de eventos, precisa de um empréstimo de R$ 400.000,00 para auxiliar nas suas despesas financeiras e pagar alguns fornecedores, uma instituição financeira poderá avaliar esse valor e definir um prazo em que ele será pago. Após a análise da proposta, em suposição, o banco estipulou o prazo de quatro meses para o pagamento. Assim, haverá R$ 400.000,00 na conta da empresa e ao final de quatro meses, esta empresa deverá pagar ao banco R$ 420.000.00.
  1. Com base nesse exemplo, verificamos que houve uma operação financeira em que empresa e banco realizaram uma transação;
  2. Essa operação, tem um valor inicial de R$ 400.000,00 (Capital) e um valor final R$ 420.000.00 (Montante);
  3. O tempo dessa operação, estipulado pelo banco, é de quatro meses;
  4. Entre o montante e o capital existe uma taxa de juros que beneficiará o banco (credor) e será um custo para a empresa (devedor).

Conceitos Principais em Matemática Financeira

Para a realização dessas situações, é necessário entender os conceitos básicos e termos principais utilizados dentro de matemática financeira:

Capital

É chamado também de valor atual, presente ou aplicado. É o valor representado por uma determinada quantia de dinheiro, títulos ou bens, disponível numa certa data para aplicação numa operação financeira. Também entende-se por capital qualquer valor expresso em moeda. É representado pela letra C, de capital ou P, de principal.

Juros

Valor cobrado pelo credor pelo empréstimo do capital em um período de tempo específico, valor do atraso de uma prestação ou o lucro de uma aplicação financeira. Pode ser dividido em Juros Simples e Juros Compostos. É representado pela letra J. A grande diferença dos juros é que no final das contas quem financia por juros simples obtêm um montante inferior ao que financia por juros compostos.

Regime de Juros Simples e Juros Compostos

Capitalização: adicionar os juros ao capital.
Regime de Juros Simples (Juros Simples): acontece quando os juros são calculados por um período juntamente com o capital inicial aplicado. Assim, apenas o capital inicial é o que rende juros. Geralmente é utilizado para aplicações de curto período, descontos simples e duplicatas. A fórmula utilizada para calcular juros simples é:
J = C x i x n
Regime de Capitalização Composta (Juro Composto): acontece quando o juro de cada período é adicionado ao capital inicial, para dar origem ao novo valor de capital do próximo período. Geralmente, esse regime é utilizado na maioria das operações financeiras, como empréstimos, financiamentos, correção de poupança, etc. A fórmula utilizada para o cálculo dos juros compostos é:
M = C (1 + i)t

Taxa de Juros

É a taxa cobrada por um credor, definida de acordo com o valor do empréstimo. É apresentada em porcentagem de acordo com o valor inicial, o tempo, a taxa de inflação e o risco de crédito. Indica qual remuneração será paga ao dinheiro emprestado e pode ser especificada, variando de caso para caso.
Taxas de Juros aplicadas:
a.a. - ao ano;
a.m. - ao mês;
a.d. - ao dia;
a.b. - ao bimestre;
a.t. - ao trimestre;
a.q. - ao quadrimestre;

Montante

O juro, adicionado ao capital, em determinado período de tempo, é chamado de montante em uma operação financeira. A fórmula utilizada para o cálculo é:
M = C + J

Desconto

O desconto é a redução sob um valor ou título de crédito quando o pagamento é antecipado. Conceitos utilizados em desconto:
  • Valor Nominal (valor de face): valor no título a ser pago no vencimento.
  • Valor Atual: valor a ser efetuado ou recebido antes do vencimento, geralmente, já é vem com o desconto.
  • Dia do Vencimento: data definida para o pagamento do titulo.
  • Tempo ou Prazo: diferença em dias entre a data do vencimento e a data da negociação.
O desconto é definido pela diferença existente entre o valor nominal (S) para um valor na data do vencimento e o valor atual (C) na data em que é realizado o pagamento e permite saber qual o desconto a ser dado no título em questão. É representada pela fórmula:
D = S – C
Eles são divididos em simples ou compostos derivados dos dois regimes de capitalização existentes. O Desconto Simples é dividido em:
Desconto Comercial ou Bancário (Por fora): desconto do valor futuro (valor nominal) com base no valor presente.
Desconto Racional (Por dentro): o desconto é oferecido na diferença existente entre o valor futuro (valor nominal) e o valor atual (valor líquido). Geralmente, é calculado em juros simples.
Já os Descontos Compostos, são calculados juntamente com a taxa de juros compostos, considerados os períodos determinados.

sábado, 11 de junho de 2011

sábado, 26 de março de 2011

mais

Um técnico em edificações realizou um trabalho em
y dias, fazendo x horas por dia. Se trabalhasse duas
horas a mais por dia, teria terminado o serviço dois dias
antes, e se trabalhasse quatro horas a mais por dia,
teria terminado o serviço três dias antes. Os valores de
x e y são tais que
(A) y é o dobro de x.
(B) y é 1,5 de x.
(C) a sua diferença é 3.
(D) a sua soma é 9.
(E) x é a terça parte de y.
Uma pessoa, caminhando na pista de um parque,
percebe que existem marcas no chão mostrando as
posições medidas a partir do início da pista. A pessoa
constata que ela se encontra na posição da marca de
3 000 m, e que ela gastou 1 hora e 30 minutos para
atingir tal marca. A velocidade média da pessoa nesse
trecho, em km/h, vale
(A) 1,5.
(B) 2,0.
(C) 3,5.
(D) 4,0.
(E) 5,0.
Uma barra de alumínio de 400 g recebe 4 400 cal de
uma fonte de calor. Sabendo que a temperatura inicial
do bloco é 20°C e que o calor específico do alumínio é
0,22 cal/g · °C, podemos afirmar que a temperatura
final da barra, em graus Celsius, será
(A) 10.
(B) 40.
(C) 50.
(D) 70.
(E) 90.
Na figura que se segue estão representadas as
únicas forças que agem no bloco homogêneo de
massa igual a 2 kg.
Considere:
F1 de intensidade igual a 2N
O valor do módulo da aceleração que o bloco
adquire, em m/s
(A) 1,25.
(B) 2,50.
(C) 3,75.
(D) 4,35.
(E) 5,15.
Um menino de 1,5 m de altura produz uma sombra
de 50 cm. No mesmo instante, um prédio próximo
ao menino produz uma sombra de 20 m. A altura do
prédio, em metros, é
(A) 20.
(B) 30.
(C) 50.
(D) 60.
(E) 80.
Um saco de cimento de 50 kg está no alto de um
prédio em construção a 30 m do solo. Sabendo que
a aceleração da gravidade local é de 10 m/s
podemos afirmar que a energia potencial do saco de
cimento em relação ao solo, em joule, vale
(A) 5 000.
(B) 10 000.
(C) 15 000.
(D) 20 000.
(E) 30 000.
F2 de intensidade igual a 3N.2, vale2,
FÍSICA

Questões da Etec-Matematica

Um carro gasta 14 litros de gasolina para fazer um
percurso de 154 quilômetros. Nessas condições, para
percorrer 429 quilômetros, o carro gastará, em litros,
uma quantidade de gasolina igual a
A) 33.
B) 34.
C) 36.
D) 39.
E) 42.
Um projeto de benfeitoria foi apresentado para as
120 famílias de uma comunidade e 65% delas
responderam “sim” ao projeto. O número de famílias
consultadas não favoráveis ao projeto é
A) 36.
B) 42.
C) 53.
D) 60.
E) 72.
A tabela apresenta a receita mensal, dos primeiros cinco
meses de 2010, de uma loja de acessórios de
informática.
Mês Receita (R$)
Janeiro 22 000
Fevereiro 18 000
Março 38 000
Abril 44 000
Maio V
Sabendo que a receita média mensal dessa loja, de
janeiro a maio, foi de R$ 34 400,00, e a receita do mês
de maio foi de V reais, então V corresponde a
A) 30 000.
Para um determinado número natural n não nulo, os
valores das potências 2
mesmo algarismo x. Se n é o menor natural possível,
então a soma x + n é
(A) 5.
(B) 7.
(C) 8.
(D) 10.
(E) 14.
Na figura, temos a representação de um terreno na
forma do trapézio retângulo ABCD, e parte desse
terreno é o quadrado DEFG onde será construída
uma casa. Sabendo-se que AB = 20, BC = 25,
AD = 15 e AE = 7, medidas na mesma unidade de
comprimento, então a razão da área da casa para a
área do terreno é
(A) 1 para 25.
(B) 2 para 25.
(C) 3 para 23.
(D) 4 para 25.
(E) 1 para 5.
A figura representa os triângulos retângulos PQR e
STR, sendo RS = 5 cm, ST = 3 cm e QT = 6 cm. A
medida do cateto PQ, em centímetros, é
(A) 7,5.
(B) 8,2.
(C) 8,6.
(D) 9,0.
(E) 9,2.
n e 5n começam com o
MATEMÁTICA